terça-feira, 16 de novembro de 2010

A Viagem e os Primeiros Dias


11/11/2010 e 12/11/2010

A Viagem e os primeiros dias

Em BH, peguei o avião para Congonhas. É impressionante como a cidade de São Paulo é imensa. Da janela quando estávamos quase aterrizando dá para ver um tapete de prédios assustador. O aerporto nem se fala, é muito grande. Subi e desci duas vezes os andares tentando achar o guichê da TAM para pegar o ônibus para Guarulhos, que a TAM muito gentilmente oferece para os clientes.

Antes da viagem, eu ganhei um casaco muito quente e várias calças sociais da minha sogra. Esse casaco foi uma boa idéia ainda no Brasil, em São Paulo. São Paulo estava muito nublada e com uma certa tendência a chuva. Peguei o ônibus ofertado pela TAM para trocar de aeorporto para continuar a viagem. A TAM é uma excelente companhia aerea, principalmente se você comparar com a IBERIA. Cheguei em Guarulhos 3 horas antes do meu vôo sair, fiz o check-in em uns 5 minutos e fiquei sem nada pra fazer, então resolvi procurar casas de câmbio e verificar as diferenças de preço do euro. Por incrível que pareça, o euro turismo varia enormente de banco para banco. Parece que as casas de câmbio e os bancos possuem uma faixa de preço em que eles podem trabalhar, mas os atendentes não sabem (não querem) informar essa faixa. Mas o fato é que eu identifiquei uma faixa que variou de 2.50 a 2.58, e adivinha qual era o lugar mais caro de comprar euro? Santander, o meu banco. Em relação a banco, o lugar mais barato que achei foi o Banco do Brasil, em que o euro era 2.51, na quinta-feira dia 11/11/2010.

Vou mudar meus planos de como enviar dinheiro para Itália. Em Detalhes Financeiros, vou detalhar todas as operações cambiais que tive contato e como funcionam.

Sem problemas, embarquei no avião para Madrid onde passei cerca de 10 horas. Bem, ao contrário do que me disseram, você pode usar computador, mas ao contrário do que eu queria, não usei. Duas brasileiras muito simpáticas sentaram ao meu lado e conversamos quase o vôo todo. Uma delas estava indo para Lisboa e a outra para Irlânda. Três mulheres e três destinos. Eva ia passear 10 dias em Lisboa. Já a Rose ia estudar e trabalhar na Irlanda por um ano, mas na verdade não queria voltar mais para o Brasil. Eva era funcionária pública e Rose era professora de inglês. Rose possuia uma história muito emocionante, que de certa forma eu me identifiquei, outro dia, eu conto.

Um detalhe importante sobre a IBERIA é que as aeromoças não sabem ou não querem falar inglês. E eu que não sei falar espanhol, ganhei um copo de água ao invés de um copo de vinho.... No aeroporto também não foi diferente: fui pedir informação sobre onde eu deveria embarcar, em inglês, a um segurança do aeroporto e ele disse que 'No inglese' ou algo parecido com isso. Mas mesmo assim me ajudou. Está ae uma coisa que me fez falta: um guia de conversação de espanhol!! Mas mesmo sem ele, conseguir embarcar para Veneza, sem nenhum problema.

No vôo para Veneza, conheci um brasileiro que estava indo encontrar com a filha de 14 anos que não via desde de 3 anos de idade. O coitadinho estava até passando mal de ansiedade. Mas foi uma boa conversa num vôo de 2 horas: costumes brasileiros, culinária mineira, a vida dele (que também é bem emocionante), … A viagem passou num instante e finalmente chegou na parte principal desta história, a chegada a Veneza.

Cheguei ao Aeroporto de Marco Polo, situado em Mestre e fui recepcionada por Rosanna, membro da AIESEC Itália. Uma garota muito simpática, com no máximo 20 anos, bonita e prestativa. Olhos muito grandes e cabelo longo, ambos castanho escuro. Um olhar vívido e agitado, que parece identificar cada detalhe das coisas (a propósito, esses olhos de Rosanna são os típicos olhos italianos e que junto a um nariz afilado forma um rosto bem comum por aqui). Ela me perguntou sobre a viagem, se estava tudo bem. Muito gentil, por sinal. Fomos em direção ao ponto de ônibus para ir para Veneza. Uma coisa interessante é que existem máquinas (touch-screen) para compra de passagem de ônibus. Não há trocador, nem se paga nada ao motorista. Essa máquina emite um bilhete e dentro do ônibus existem leitores para eles. Não há catraca nem nada disso. As pessoas compram os bilhetes e passam no leitor de cartões dentro do ônibus, sem que ninguém precise controlar.

Veneza é uma cidade pequena. Na ilha, segundo Rosanna, devem ser por volta de 60.000 habitantes e em Veneza toda (acredito que incluindo Mestre) deve chegar a 300.000 habitantes. Em BH, com a região metropolitana, deve haver uns 3.000.000 habitantes ou até mais, ou seja, Veneza é um ovinho. Mas que cidade bonita! Pessoas bonitas, bem vestidas. Até agora não posso reclamar de nada: os italianos foram muito prestativos, gentis, o transporte público é bom, o povo é educado... Tive uma ótima primeira impressão de Veneza e dos italianos. Aqui parece uma colônia de férias, quem mora em Veneza não sabe que existem problemas sociais. Não vi nenhum mendigo, nenhum cachorro sem coleira e acredito que os italianos possuem algumas paxões: cachorros, crianças, bicicletas e massas. Cachorros estão em todas esquinas com seus donos, dentro até de lojas. As crianças tb estão em toda parte, todas lindas e coradas, com suas mammis e pappis. Precisa ver que coisa mais bonitinha é uma criança falando italiano, pedindo para comprar infeites de natal ou pedindo um sorvete... Fofo. Como em Veneza não podem trafegar os carros, a alternativa são as bicicletas e elas estão em todos os lugares também. Em Lido podemos andar de carro, mas a pergunta mais sensata é “para que?”. A ilha é pequena, acho que dá para andar nela toda em um dia ou um pouco mais. Então, aqui o que se vê são as bicicletas. E claro, pasta!! A rua principal de Lido, a Riviera S.M. Elizabetta tem um monte de pasteria, pizzaria, padaria e por ae vai. O comércio é muito particular e nunca havia visto nada parecido. Me sinto em uma cidade do início do século passado. Restaurantes fechados com os cardápios na porta sem medo de alguém roubá-lo. Vitrines inteiras de vidro de lojas fechadas, sem nenhuma proteção. Acredito que esse é o melhor dos indicativos - ninguém tem medo de andar de noite ou de ser assaltados. Mas facilitar é que não vou, sei lá, né....

Chegando na ilha de Veneza, Rosanna e eu fomos fazer meu cartão de transporte: com 40 euros para a emissão do cartão (estudantes menores de 25 anos não pagam... =/ ) mais 28 euros mensais eu posso pegar a barca a vontade. Olha que idéia maravilhosa é essa de pagar um valor fixo e usar a vontade. Seria ótimo se em BH tivesse isso! Ainda mais para mim que moro em BH a uma distância mínima de 2 ônibus a qualquer lugar!

Rosanna me trouxe para casa e me explicou tudo em relação a ela. É um apartamento no térreo. Devem ter uns 12 apartamentos nesse prédio. Penso que são 4 por andar. É um prédio muito grande e antigo, com janelas e portas gigantes. É também muito bem mobiliado, deve ter umas 20 cadeiras aqui, 5 camas (tem pelo menos mais uma cama de armar ), um sofá-cama ótimo (ontem eu dormir nele, rsrs), uma bibliotequinha de livros italianos (com pelo menos uns 100 livros), televisão (nova, lcd, bem bacaninha com o que acho que é uma tv a cabo pq tem mais de 50 canais diferentes – muitos deles repetidos. E adivinha!!! Eu vi Monk no sábado!), forno, fogão, geladeira, cozinha montada, armários, mesas (na cozinha, no quarto, na sala), aquecimento na casa toda, 2 banheiros (um com chuveiro, outro com banheira!!), cobertores e muitos quadros. São apenas 2 quartos mas é fácil transformar a sala em um quarto, a casa é bem grande e confortável. E ainda mora no prédio um gatinho!!! O Giordino!!! Ele se parece muito com a Luna, minha gata.=)

Desde que cheguei aqui, eu agradeço muito por passar minha infância em uma casa antiga que me matava de medo. Imagina, uma casa enorme, velha, em que tudo range, sozinha por duas semanas! A casa parece que tem vida, móveis muito antigos e uma decoração muito pessoal. Tenho a impressão de que alguém acabou de se mudar daqui pouco tempo antes de eu chegar, porque as gavetas ainda contém coisas pessoais que parecem que foram esquecidas por quem fez a limpeza. A cada gaveta que abro me surpreendo com uma caixinha antiga ou uma coleção de chaves de ferro fundido de um dos móveis. Tirando a tv de lcd e minhas coisas, acho que sou a “coisa” mais nova dentro dessa casa.

Para preencher a casa quando estou aqui sozinha, ligo a tv em um canal de desenho animado. Agora estou assistindo um dos meus desenhos favoridos – Padrinhos Mágicos. Sou uma grande admiradora de desenhos animados e animações de longa metragem, como Procurando Nemo, Mulan, Madagascar, Era do Gelo,... Aprendi morando sozinha que a melhor coisa é ligar a tv e deixar o barulhinho fazer companhia. Isso nos faz sentir mais confortável. Gatos são uma alternativa, pois são excelentes companheiros. Eu e o Giorgino nos demos muito bem. Amor a primeira vista, assim como foi com a Felix em Maceió e a Luna e a Pippa em BH. Aiai, esses gatos que me perseguem! =P

Coisas interessantes acontecem nessa casa. A pouco eu achei uma figura muito pequena pregada com durex atrás da porta da sala que parece ter sido recortada de uma revista. Não consegui entender bem o desenho, pode ser desde uma santa a uma cigana. Eu prefiro pensar que é uma santa! rsrs Outra peculiaridade são as janelas. Elas possuem um sistema para escurecer o ambiente parecido com aquelas portas de correr verticalmente das lojas do centro de BH. São duas camadas: uma janela de vidro na parte de dentro e a janela de correr na parte de fora. Essa segunda janela que é mais externa é aberta ou fechada por uma faixa feita de um material resistente, acho que um tipo de tecido. Esse sistema de iluminação se assemelha às cortinas persianas só que é feito de ferro. Assim podemos controlar a iluminação sem abrir a parte de vidro.

Hoje e ontem foram dias bem frios, em que a temperatura deve ter chegado a uns 10 graus fora de casa. Hoje sai de casa com uma blusa de manga comprida, uma de manga curta, um casaco grande, um cachecol, uma meia-calça de linha e calça jeans e ainda assim senti frio. Sugiro que os que ainda não vieram que tenham muita roupa de frio, porque logo quando chegarem vão sentir a diferença em trazer roupa pesada na bagagem de mão. Uma sugestão da minha professora de italiano foi uma blusa, calcinha e meia-calça na bagagem de mão!! E na minha opinião foi um ótimo conselho!

Eu demorei um pouco a dar sinal de vida quando cheguei em Veneza. Meu pai arrumou um esquema de ligação a cobrar para o Brasil da Embratel, em que o primeiro minuto custa 3 reais e os restates custam 0.16 reais por cada minuto. No entanto, meu pai mora em uma fazenda em que o único meio de comunicação é telefone celular e nem sempre o sinal é satisfatório. Então, no dia que eu viajei pela primeira vez para fora do país não poderia ser diferente... Murphy me abraçou e eu não consegui ligar lá para casa de nenhum jeito. E infelizmente, também não consegui conversar com Phillippe. Para melhorar a situação, tive um pequeno percalço... esqueci meu passaporte no posto de transporte, onde fiz meu cartão para pegar o barco, o Bhbus daqui. Só me dei conta disso, depois que sai de casa para telefonar e ir ao supermercado e percebi que se um policial me parasse eu estava sem meu passaporte. Cheguei em casa e comecei a procurá-lo. Vasculhei tudo e não achei. Deu aquele desesperinho mas ainda me controlei. Ae sai para ligar para Rosanna pra ver o que eu iria fazer. No telefone, ela me disse para não desesperar e ae me dei conta que eu deveria me desesperar! Comecei a não entender uma palavra do que ela dizia em italiano, em inglês, nada! Acho que nem se ela falasse portugues eu conseguiria entender. Então que eu disse a ela que talvez eu tivesse esquecido o passaporte no lugar onde tinhamos feito o cartão de transporte e ela me disse para eu dar uma chegadinha lá para ver nos achados e perdidos. Foi então que eu percebi que já havia escurecido e dei graças a Deus por esse lugar não ficar na Antônio Carlos.

As barcas param em cais que possuem nomes, cada ponto tem um nome diferente. São como nossos pontos de ônibus – existe uma proteção fechada para esperarmos os barcos e em Lido que é onde moro, existe um posto de venda de passagens de barco com guichês em que ficam atendentes. Cheguei chorando ontem a um guichê desdes e disse que tinha esquecido meu passaporte no lugar em que se fazem os cartões. A propósito, graças a Deus que eu fiz aulas de italiano, é complicado comunicar em inglês aqui, ainda mais com o meu. O atendente se compadeceu muito com a minha situação, assim como Dominique, o dono de uma banquinha que fica ao lado dos telefones públicos e que me ajudou a ligar para a Rosanna. Esse atendente ligou para o lugar onde eu havia perdido o passaporte, Piazza Le Roma, e depois de um tempo e várias ligações chegou sorrindo dizendo que o haviam encontrado. Juro que nesse momento eu nasci de novo. Era meu primeiro dia!!

Peguei o barco de número 62 e desci na Piazza Le Roma. Logo que entrei, sentei do lado de um senhor de uns 60 anos e perguntei se ele poderia me ajudar e me dizer quando fosse o ponto da Piazza Le Roma. Ele disse que era o ponto final e perguntou de onde eu era, rsrs. Sem problema cheguei ao meu destino e sai perguntando onde era o Achados e Perdidos e consegui achar sem muita dificuldade. O Achados e Perdidos era uma salinha pequena em que um senhor de seus 60 anos, também, ficava atrás de um balcão. Disse a ele que eu havia esquecido meu passaporte e ele foi comigo até o lugar onde tudo começou, o posto de transporte da Piazza Le Roma! E lá estava ele, lindo, novinho e solitário - meu passaporte! Acho que nunca chorei tanto por um “bem material”! Mas agora ele não vai sair mais o meu esconderijo secreto do passaporte que por motivos de segurança não será revelado! Virei para o senhor do Achados e Perdidos e disse que era meu primeiro dia em Veneza e ele falou a frase que mais se encaixou até o momento: “Nossa, que desastre!!”. Um desastre, mas agora um desastre superado bravamente!

Voltei para casa na barca 51 quase dormindo, pescando mesmo. O que é completamente esperado: depois de 20 horas de viagem, dormindo umas 3 horas no máximo sentada, puxando uma malinha de 30 quilos mais uma mochila de 8 quilos por um bom caminho a pé, tendo feito supermercado e perdendo um passaporte. Eu estava morta! Cheguei em casa, deitei no sofá com dois edredons e liguei a tv. Deixei passando o canal que estava quando liguei. Algo como um show de disputa de conhecimento de atualidades e frivolidades. Era só isso o que bastava para eu conseguir dormir em uns 30 segundos – tv, não entender o que se passa nela e cobertor. Dormir como um bebe e como de costume acordei de madrugada para ir dormir na cama, onde fui atacada por uma crise alergica que passou depois de dois sagrados comprimidos de anti-alergico que minha santa mamãe comprou para mim. Se você é alergico e vem a Veneza, lembre-se que tem mofo aqui de uns 500 anos.

Estava tendo um sonho musical (isso mesmo, eu estava sonhando com trinha sonora), quando a campainha me acordou. Despertei sem susto e percebi que ia ter que falar italiano antes de escovar os dentes. Nada como estar imersa na cultura italiana... A campainha tocou de novo, vi que não iam desistir e levantei: “Un momento!!” - gritei. Então a campanhia tocou pela terceira vez: “Un momento!!”. E ae escuto a porta sendo aberta. Ainda bem que eu estava vestida dos pés a cabeça: era o zelador (pois é.... isso mesmo) Sr. Giorgio, dono do Giordino, o gato, que eu viria a conhecer depois. Ele é um velhinho, bem velhinho, deve ter uns 70 anos. Um rosto cansado mas muito simpático. Sr. Giorgio fala como uma matraca doida com uma boca que deve ter a metade de dentes que deveria, o que transforma o Sr. Giogio numa figuraça. Ele me perguntou se estava tudo bem e eu disse que sim, que só tinha tido um probleminha com o chuveiro que alagou o banheiro todo. Foi ae que ele me mostrou o papel que estava em cima da cômoda da sala de entrada que tinha os telefones de todo mundo que eles recomendariam para ajudar, até o dele. E falou do Sr. Gigi que era o conserta tudo do prédio e saiu daqui de casa se despedindo. Pouquíssimos minutos depois, ele voltou com outro senhor, que vim a conhecer, o tal sr. Gigi. Vesti um casaco e fui atender. Sr. Gigi é um pouco mais novo, deve ter uns 50-60 anos. Uma figura elegante se comparado ao sr. Giorgio. Muito simpático, falou até inglês comigo! Mostrei o problema no chuveiro e ele falou que era dificil de dar um vazamento porque é tudo muito bem fechado e novo. Eu dei uma olhada e concordei. Ele viu que tinha uma parte desencaixada e que poderia ser isso. Ae eu disse que tomaria outra ducha e que observaria se o problema iria repetir. Eles me mostraram onde é a caixa de força e o aquecimento.

O lugar que fica o aquecedor.... que lugar é esse... era uma cena de filme de terror, com grades de ferro fundido que mais pareciam prisões de antigos castelos de filmes de pirata, ui. Pessoalmente, prefiro congelar aqui do que ir lá a noite... Só faltou ver fantasmas lá embaixo...

Depois que os senhores sairam e fui tomar um banho de banheira e depois sai para tentar telefonar de novo e desta vez eu consegui! Conversei com minha irmã e com Phillippe. Voltei para casa para esquentar a pizza ortolana que eu havia feito na noite anterior. Berinjela, tomate e queijo e acredite no potencial, é boa! Comi e sai de novo para agora criar coragem e entrar no café com internet. Entrei e perguntei como usar a internet... 3 euros por meia hora com serviço. Acho que sem serviço deve ser mais barato, amanhã eu pergunto! Respondi 2 emails, conversei um pouco com o Phillippe e o tempo acabou... Meia hora de internet não é suficiente nem para responder todos os emails... Fui passear por Lido e achei outro café em que a hora é 2.50. Adivinha onde eu vou amanhã?!





5 comentários:

  1. Uma aventura. Muito emocionante e as vezes hilário. É como se estivéssemos vivendo esta experiência juntos. Fantástico. Continue sempre.Beijos Ronaldo e Karin.

    ResponderExcluir
  2. legal que está tudo bem! Que história a do passaporte hein? abrs! pes.

    ResponderExcluir
  3. Oie Let´s
    Que bacana a sua primeira impressão....Aqui do Brasil, em frente ao notebook me sinto ao seu lado nesta viagem!! Quantos detalhes bacana...

    Continue escrevendo para gente e aproveite o máximo essa oportunidade :)

    Bjos e saudades

    ResponderExcluir
  4. Nossa que ideia legal!
    Parece uma história de filme, sabe?!
    Continua escrevendo pra gente viver com vc tbm essa aventura! :D
    bjo e saudades enormes!

    ResponderExcluir
  5. Ah! Que bom que gostaram! Na segunda sai o capitulo 2 com todos os detalhes que eu conseguir me lembrar! =D

    Bjos a todos! Saudades!

    ResponderExcluir